O sol se pôs, e dormiu com ele a inquietude daquele dia. Senti aquela paz que excede todo entendimento, o sol levou muitos pesos que eu estava carregando até ali. Gratidão é minha resposta universal.
Desci a pedra, peguei uma bike do Itaú, e segui para o hostel que era próximo. O dia tinha sido intenso, então naquela noite descansei.
A segunda-feira amanheceu com cara de despedida, era meu penúltimo dia no Rio, e iria visitar o Cristo Redentor logo mais à tarde.
Eram 9h, tomei um café forte na padaria e fui pedalar em volta da lagoa Rodrigo de Freitas! Meus pensamentos giravam em torno de:
‘’Que experiência linda estou vivendo!’’
‘’E se eu viesse morar aqui?!’’
‘’Que loucura Francielli! Aproveite aqui e agora!’’
‘’Não esqueça de fazer seu check-in quando chegar no hostel!’’
Eu e a aleatoriedade dos meus pensamentos hahaha
Já haviam se passado 2 horas, então voltei ao hostel para um banho e seguir com a programação do dia. Às 11h peguei uma van e fui para o Corcovado, iria conhecer a maravilha que é o Cristo Redentor.
Cheguei lá em cima bem alegre, pois eu aprendi o dom de contemplar. E contemplei com todo meu ser, o Cristo que sempre foi meu mestre. E estar ali aos seus pés me emocionou.
Fiquei alguns minutos olhando para o alto, agradecendo-lhe pela vida e por me mostrar que posso ser livre. Em certo momento pensei: Que eu nunca tire os olhos de ti!
E outro pensamento veio na minha mente como uma voz: olhe para o lado e olhará para mim!
Olhei! E vi pessoas. E sorri!
Levantei e fui servir, me oferecendo para tirar fotos, fotografei pessoas que também estavam sozinhas, fotografei famílias, e fui fotografada.
Retornando a Ipanema fui almoçar e descansar um pouco! Dessa vez eu queria ver o pôr do sol no Mirante Dona Marta. Então combinei com uma colega de quarto pra irmos juntas. Pegamos um Uber, mas quase no meio do caminho soubemos que o mirante naquele horário estava fechado! Uma pena!
Então decidimos mudar a rota e ir ao Arpoador. Caminhando na orla, rumo a pedra, conheci Phil, um amigo extraordinário que aquela tarde me presenteou, subimos Beka, Phil e eu para o pôr do sol.
Diferente do dia anterior, que foi um momento de introspecção, aquela segunda-feira foi de boas companhias, conversas, e sorrisos memoráveis!
Para fechar aquele dia com chave de ouro, a noite foi repleta de muitas outras novas amizades, muitos descobrimentos e sensações, que me deixaram com doces e calorosas lembranças.
No dia seguinte peguei o voo de volta para minha cidade, fim das férias!
Mas o Rio é um lugar que não dá pra se visitar só uma vez, e não vejo a hora de voltar e dizer: O Rio continua lindo!
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4 respostas em “Alma Peregrina – Sozinha no Rio de Janeiro – por Francielli Melissa”
Ansiosa para novas viagens, novos desafios, grandes descobertas e contar tudo para o ‘la viajera’ 🥰
Adorei sua participação Fran! Que seja apenas a primeira de várias S2
Que experiência linda . E você escreve muito bem. Parabéns por toda a sua jornada.
Maravilhosa demais, amei seu relato, você é inspiração!!!