Eu havia comprado um City Pass – algo como um bloquinho de ingressos para as principais atrações da cidade, no qual você compra o pacote com um desconto bacana – e queria fazer TUDO que eu tinha direito.
Além do Met e do Guggenheim, eu também fui no MoMA (acho que meu favorito de todos), no Museu de História Nacional (aquele que tem os dinossauros e os bichos empalhados) e no Madame Tussaud, o famoso museu de cera com estátuas de todas as celebridades.
Aqui também entra uma dica importante para quem viaja sozinha: deixe a timidez no carrossel de malas do aeroporto. Você vai precisar interagir muito com as pessoas, principalmente para aquelas fotos que uma selfie não faria jus.
O museu de cera é um desses momentos, e você vai precisar da ajuda dos seus colegas turistas para registrar os melhores momentos.
O City Pass também tinha o ingresso para a Estátua da Liberdade – uma moça que é bem menor e menos imponente do que eu esperava, assim como a Monalisa no Louvre.
A fila leva horas. Horas. Muitas horas. Tem que reservar um dia inteiro para esse passeio, mas vale a pena. Lady Liberty é um dos maiores símbolos de Nova York, e eu estava tomando NYC de canudinho, lembra?
Na fila, eu fiz amizade com duas fofas chinesas e passamos praticamente todo o passeio conversando, tirando fotos, trocando ideias e hoje elas fazem parte de uma excelente memória dessa viagem.
Essa, talvez, seja uma das partes mais interessantes de viajar sozinha: conhecer pessoas de todos os lugares possíveis, ouvir suas histórias, conhecer um pouco de sua cultura e contar um pouquinho da minha também.
Nessa história de conhecer gente nova, às vezes você se mete em algumas enrascadas também, como o casal que eu conheci no Rockefeller Center, em frente àquela árvore de Natal estupenda.
Eles eram de Oklahoma, Arkansas… já não me lembro direito. Mas a gente ficou conversando e, na hora de tirar fotos, o tiozinho vira e me fala: eu queria tirar uma foto com você. Claro! A gente se posiciona da frente da câmera e não é que o safado passou a mão na minha bunda?
5 respostas em “Do sonho à realidade (Parte 2) – Nova York sozinha – por Camile Freitas”
Encomprida mais este relato e dá mais, maisssssssssssssss detalhes, vai ficar muito empolgante.
A gente vive dos detalhes, das historimhas emiuçadas, as de rir e as de chorar, as que deram certo e as que foram por água baixo. Fico no aguardo. Bjus
hahahaha! Terei mais relatos, sim! Pode ficar tranquila =)
Saudade de vocês, minha família paranaense! <3
Oi Ana, tudo bem? Aqui no blog tem bastante detalhe, conto todos os meus perrengues rsrs. Veja o artigo da Amazônia e “Viajar sem seguro viagem: perrengue”!
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